Os animais taxidermizados foram doados nessa segunda-feira (31) para a composição da coleção didática institucional. O material fazia parte do acervo da antiga Casa Ambiente e Saúde de Guaratinguetá, gerida pela Secretaria da Saúde.
Esse é o nome técnico para a ação de empalhar animais. O nome vem do grego e significa “arranjo da pele“. Isso porque, na taxidermia, apenas a pele do animal é aproveitada. Por meio da taxidermia, é possível “recriar” um animal depois de sua morte. Para isso, são usadas técnicas específicas como congelamento do animal e uso de resinas e moldes.
Além da parceria com a Casa Ambiente e Saúde, o curso de Ciências Biológicas do UNIFATEA também conta com a colaboração do Ibama e com a Polícia Ambiental. Quando os animais morrem atropelados ou de causas naturais, eles são entregues Centro de Triagem de Animais Silvestres – CETAS. A partir daí, a direção do CETAS entra em contato com a coordenação do curso de Ciências Biológicas para saber do interesse pelos corpos empalhados desses animais.
O coordenador do curso de Ciências Biológicas, Prof. Dr. Ricardo Mendonça, acredita que a importância desse material para os futuros profissionais é de rico conhecimento da fauna presente na nossa região. “É com muita felicidade que eu agradeço o apoio da secretária de saúde de Guaratinguetá, Maristela Siqueira e ao responsável pela Casa Ambiente Saúde, Danilo de Paula. Esses animais serão muito úteis para as aulas práticas do curso e para as ações de extensão em educação ambiental. ”, afirma.
Foram doados aves, mamíferos, répteis e insetos. Esse material ficará no nosso laboratório de zoologia, disponível para as aulas e eventualmente para futuras visitações públicas.
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