Nesta terça-feira, dia 14 de dezembro, o projeto “Mulheres pela Vida” recebeu doação de 120 absorventes para distribuição nas instituições sociais: Aldeias Infantis, Cras 1 e ACCAL. A proposta é ajudar mulheres que sofrem com a vulnerabilidade social e o UNIFATEA é parceiro do projeto desde sua criação em 17 de outubro de 2020 e já beneficiou mais de mil mulheres desde maio de 2021.
As doações foram realizadas neste mês pela Loja Maçônica Firmino Escada, que vem desde do início colaborando com esta ação. O projeto é uma iniciativa da sociedade civil que objetiva unir forças para construir e promover ações e projetos de prevenção em rede para o combate das violências de gênero, estimulando o desenvolvimento pessoal e interpessoal das mulheres nos aspectos: social, espiritual, financeiro, saúde, educação, psicológico e de direitos.
Dentro de seu propósito, o “Mulheres pela vida” gera ações que contribuem com a qualidade da vida de mulheres, promovendo autonomia para que enfrentem desafios no que se refere a sua sustentabilidade e qualidade de vida.
Já foram realizadas várias ações, entre elas, a participação do movimento sobre “Pobreza Menstrual” ou “precariedade menstrual”, um termo dado à falta acesso a produtos para manter uma boa higiene no período da menstruação. Esse tipo de situação está relacionado à pobreza, bem como, a infraestrutura do ambiente.
O estudo “Impacto da pobreza menstrual no Brasil”, encomendado pela Always e feito pela plataforma de pesquisas Toluna, aponta que 28% das mulheres jovens já não conseguiram frequentar à aula por não conseguirem comprar um absorvente. E 48% delas, ou seja, quase a metade das entrevistadas, esconderam que o motivo foi a falta de absorventes, segundo a pesquisa, divulgada em maio de 2021.
“A pobreza menstrual afeta mulheres e meninas em todo o mundo. O acesso a produtos sanitários, espaços seguros e higiênicos são essenciais para quem menstrua. Para muitas, isso não é uma realidade…”, conta a Profa. Me. Rosana Montemór, coordenadora do NEXT UNIFATEA. Este não é apenas um risco potencial para a saúde, também pode significar que a educação de mulheres e meninas, seu bem-estar e, às vezes, vidas inteiras são afetadas.
Para a empresaria Rogéria Fonseca estar neste projeto é sem dúvida uma forma de cuidar da saúde das mulheres. Para Rosana, o UNIFATEA sente que “cuidar das mulheres é uma missão salesiana, pois a instituição é dirigida pelas Filhas de Maria Auxiliadora, irmãs Salesianas que trazem em seu DNA este legado. ”.
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