Esta diferenciação de nível profissional existe basicamente para determinar qual é a experiência, a maturidade profissional e a complexidade de tarefas que um indivíduo é capaz de realizar. Com essas nomenclaturas, a empresa já sabe o que esperar de um profissional e o que pode ser desenvolvido por ele no trabalho.
É comum que os anos de experiência também ajudem a guiar essas nomenclaturas, mas não é uma regra e isso pode variar muito de empresa para empresa.
Mas, de modo geral, qual a diferença entre um profissional júnior, pleno e sênior?
A diferença entre um profissional júnior, pleno e sênior está na experiência e no cargo que cada um ocupa.
O profissional júnior é inexperiente e está iniciando sua carreira. Por este motivo, possui pouca autonomia e depende do conhecimento de outros profissionais para concluir suas atividades.
O profissional pleno tem uma experiência maior e possui mais autonomia que um profissional júnior. Geralmente, um profissional alcança este nível, em média, após completar entre 6 e 9 anos de atuação.
O profissional sênior é o mais experiente, possui vasto conhecimento em sua área, e por este motivo, ocupa cargo de alta gerência. Geralmente, profissionais neste nível, possuem total autonomia para tomar decisões, já que geralmente acumularam mais de 10 de atuação.
Essas diferenças, como você pode perceber, impactam o nível de responsabilidade, complexidade de atribuições, autonomia, e consequentemente, de remuneração.
Para se tornar um profissional sênior, é importante ter foco, dedicação, perseverança, e acima de tudo, a consciência de que é preciso buscar constantemente conhecimento e capacitação.
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