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Lorena ganha a Academia de Ciências para integrar saberes e valorizar a produção científica

Em uma sessão solene marcada por emoção e reconhecimento, foi oficialmente criada a Academia de Ciências de Lorena (ACL). O evento, realizado no auditório do Centro Universitário Teresa D’Ávila – Unifatea, reuniu educadores, pesquisadores e representantes de instituições culturais e acadêmicas da região.

A cerimônia foi conduzida pelo mestre de cerimônia André Brazil, que destacou a importância do novo espaço para a promoção da cultura científica e do diálogo entre as ciências, as artes e o conhecimento.

 “A Academia nasce com o propósito de promover a cultura, o pensamento científico e o diálogo entre as artes e suas ciências e o saber em nossa cidade e região”, afirmou na abertura.

A mesa de honra foi composta pelo Reitor do Unifatea, Prof. Me. Carlos Miglinski, pela Profa. Mestranda Irmã Olga da Conceição Freitas Belo, representando a Rede Salesiana Filhas de Maria Auxiliadora, e pelo Prof. José Antônio Bittencourt Ferraz, da Academia de Letras de Lorena. Coube ao reitor Miglinski declarar oficialmente aberta a sessão de fundação, enfatizando a relevância do momento para o desenvolvimento científico e educacional do Vale do Paraíba.

Durante a cerimônia, a Profa. Dra. Maria Cristina Marcelino Bento realizou a leitura do Ato de Fundação e apresentou os objetivos da ACL, que incluem incentivar a pesquisa, valorizar a produção intelectual e integrar as diversas áreas do conhecimento. Em seguida, os representantes das instituições e os acadêmicos fundadores assinaram o Termo de Fundação, oficializando a criação da entidade.

A noite também foi marcada por homenagens aos patronos e fundadores das cadeiras acadêmicas, escolhidos por sua contribuição científica, cultural e social. Cada cadeira da Academia foi instituída com o nome de uma personalidade que simboliza o espírito interdisciplinar e humanista que orienta a ACL. Ao todo, 13 cadeiras foram ocupadas, abrangendo as áreas de Ciências Sociais, Ciências da Natureza e da Saúde, Ciências Exatas e Artes e suas Ciências.

Entre os primeiros acadêmicos estão professores e pesquisadores de destaque do Unifatea e de outras instituições, como os doutores Henrique Martins Galvão, Maria Cristina Marcelino Bento, Paulo Sérgio de Sena, Bruno Guedes Fonseca, José Ricardo Flores Faria, Nelson Tavares Matias, entre outros.

A vice-reitora do Unifatea, Irmã Silvana Soares, também participa como uma das acadêmicas fundadoras e destacou a importância do novo espaço para a valorização dos pesquisadores da região:

 “A Academia de Ciências é um espaço de reconhecimento social daqueles que realmente são pesquisadores, estudiosos, que produzem conhecimentos e informações em vista da transformação social e de uma vida melhor para a nossa comunidade”, afirmou.

Segundo ela, a proposta partiu de docentes do próprio Unifatea, que decidiram organizar a Academia e estabelecer, neste primeiro momento, sua sede na instituição. Irmã Silvana agradeceu o convite para integrar o grupo e ressaltou a relevância do projeto: valorizar cientistas e educadores que, muitas vezes, desenvolvem pesquisas relevantes sem o devido reconhecimento.

Ao encerrar a cerimônia, a Academia declarou oficialmente iniciadas as suas atividades. Em suas palavras finais, o mestre de cerimônia André Brazil destacou o espírito de cooperação e o legado que a nova instituição pretende construir:

“Que este ato marque o início de uma nova etapa na valorização da inteligência, da sensibilidade e da criatividade em nossa cidade e região.”

Com a fundação da ACL, Lorena passa a contar com uma instituição dedicada à difusão do conhecimento científico, à integração entre ensino e pesquisa e à valorização dos profissionais que fazem da ciência um instrumento de transformação social.

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